tag:blogger.com,1999:blog-308684328470629246.post6304076846627041158..comments2023-11-02T12:16:32.574-03:00Comments on Cine Monstro: La Soufrière (1977)Carlos Primatihttp://www.blogger.com/profile/14314496324386530705noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-308684328470629246.post-83512160523217177192010-07-27T17:08:51.095-03:002010-07-27T17:08:51.095-03:00Adoro a versão de herzog para o Nosferatu, paradox...Adoro a versão de herzog para o Nosferatu, paradoxalmente fiel e trangressor... E para refilmar Murnau tem que ter peito...BLOBhttp://blogdoblob.zip.netnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-308684328470629246.post-22762028260363990972010-07-25T15:28:28.106-03:002010-07-25T15:28:28.106-03:00Oi, Alcebiades! Também vi FITZCARRALDO nas mesmas ...Oi, Alcebiades! Também vi FITZCARRALDO nas mesmas circunstâncias; desconfio, inclusive, que vi antes do AGUIRRE, mas o filme não me impressionou de imediato, apesar do final maravilhoso.<br />Perfeita sua definição do cinema de Herzog, inclusive sobre o universo próprio que ele constrói. Apenas insisto que o que me encanta nele é essa busca do outsider como protagonista; no caso do Aguirre, ao falar sobre um conquistador espanhol, ele foi escolher justamente um que se embrenhou numa busca inglória pelo Eldorado. Isso é significativo demais pra mim.<br />Maravilhosa essa dica de livro; eu não conhecia. Herzog tem mesmo essa propriedade mágica, de feiticeiro.<br />Sobre o caráter "revelador" da postagem, quis falar de minha experiência pessoal com o tal 'cinema de arte' e espero não ter parecido pernóstico. Eu gostaria de ter escrito mais e melhor, mas a quase absoluta falta de tempo me impede de dar mais atenção ao blog neste momento. :(<br /><br />Grande abraço e valeu pela visita!Carlos Primatihttps://www.blogger.com/profile/14314496324386530705noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-308684328470629246.post-7699995615612783172010-07-25T14:42:48.953-03:002010-07-25T14:42:48.953-03:00Olá Carlos
Post revelador, como usual: descobri H...Olá Carlos<br /><br />Post revelador, como usual: descobri Herzog por acidente, pois peguei "Fitzcarraldo" na TV (na Band, no Carlton Cine), em duas partes. Foi uma experiência de revelação; tive outras em meu percurso de amante do cinema, mas ainda uma revelação incrível. Herzog, ao meu ver, é um cineasta do "extremo": personagens, situações, momentos históricos. Extremo por não se encaixar no usual, não se reduzir ao usual. O universo todo filmado por Herzog se transforma, passa a ter uma configuração na qual cada pedaço minúsculo ganha uma dimensão sagrada. Isso é bem claro no pequeno documentário que você descobriu no Youtube. É uma visão aparentemente diferente da sua, mas creio que a complementa.<br /><br />Herzog também é um escritor habilidoso: escreveu um pequeno diário relatando sua "peregrinação religiosa" à casa da grande historiadora do cinema expressionista alemão Lotte Eisner chamado "Caminho na neve" (foi traduzido ao português por Lúcia Nagib). Herzog soube que Lotte Eisner estava seriamente doente e decidiu fazer a pé o caminho de Munique a Paris (onde Eisber residia), pois acreditava que a longa caminhada ajudaria, por milagre ou analogia mágica e pagã, na recuperação da amiga. Um livro místico único como um texto medieval.<br /><br />[]s<br /><br />AlAl Dinizhttp://milolhos.blogspot.comnoreply@blogger.com