CRÍTICAS, ANÁLISES, IDÉIAS E FILOSOFIAS EM GERAL A RESPEITO DE FILMES DE HORROR DE TODAS AS ÉPOCAS, NACIONALIDADES E ESTILOS, E MUITAS OUTRAS COISAS RELACIONADAS AO GÊNERO
Prometi retomar o blog hoje, pensando em homenagear o aniversário do Boris Karloff, mas não esperava ter que fazer outro tipo de tributo. :(
A melhor lembrança que tenho de Ingrid Pitt é que quase fui cicerone dela aqui em São Paulo -- caso ela tivesse aceitado o conbvite de vir ao Brasil participar de um festival de cinema.
Ela não veio (ela só viajava com o marido, e não havia orçamento para isso), mas mesmo assim fica a saudade de uma autêntica musa do cinema de horror.
"Isso serve para exemplificar perfeitamente a diferença entre o cinema convencional e os filmes de gênero" - Legal que quando eu comecei a ler, pensei a mesma coisa. A Cassandra Petterson começou no cinema assim também. Tirando a Elvira, ela nunca fez nada significativo. Teve participações em filmes como As Aventuras de Pee Wee, Roma e As Minas do Rei Salomão. E geralmente são participação ao estilo "OLHA A ELVIR... Passou."
Sempre que tu atualiza aqui eu penso "putz... eu não sei de nada mesmo" hahahaha Preciso... me... in... for... mar...
Eu só posso dizer é que tenho muita sorte em fazer parte de uma geração que teve chance em ver beldades eternas do horror como Ingrid nos cinemas e o quanto ela foi importante para o gênero. Guardarei para sempre com carinho a lembrança de meu primeiro contato com o trabalho dela numa matinê em minha cidade no filme THE HOUSE THAT DRIPPED BLOOD [A CASA QUE PINGAVA SANGUE]. Mircalla Karnstein em THE VAMPIRE LOVERS com ela foi o máximo também. Acho que Sheridan Le Fanu teria gostado de sua linda imagem. R.I.P.
Puxa! Minha musa Micarlla, Carmilla, Millarca... Ingrid era bem mais "madura" e "saliente" q a Carmilla de Le Fanu... Hehehe Mas a adaptação hammeriana tem muito valor! Eu adorooo! Bela homenagem! Os cinemonstros-seguidores estavam com saudades!
INGRID PITT, FOI A MELHOR 'SCREAM-QUEEN' DOS ANOS 70 - UMA ATRIZ TALENTOSA, SEXY E BONITA, E QUE DEPOIS SE REVELOU ESCRITORA DE EXITO. POR COINCIDENCIA EU E O CAYMAN A CONHECEMOS DA MESMA FORMA- NUMA MATINÉE (PARA MAIORES DE 18 ANOS) AQUI EM SÃO PAULO (ELE EM FORTALEZA) EM 1972 NO CINE HAWAY COM O FILME 'A CASA QUE PINGAVA SANGUE' DA AMICUS, RIVAL DA HAMMER. A PARTIR DAÍ FIQUEI SEU FAN. DEPOIS A REVI EM 'OS VAMPIROS AMANTES' E 'O HOMEM DE PALHA' - MAS INDISCUTÍVELMENTE SERÁ SEMPRE LEMBRADA COMO A 'CONDESSA DRÁCULA', SEU CANTO DE CISNE NA HAMMER. DEPOIS APARECEU NUM FILME DE TERROR INDEPENDENTE NÃO EXIBIDO COMERCIALMENTE NO BRASIL- 'A REVOLTA DOS MUTANTES'-1985, LANÇADO SÓ EM VHS. FICA AQUI A GRATIDÃO DE SEUS FANS, PELAS HORAS DE FELICIDADE E EMOÇÃO QUE NOS PROPORCIONOU COM SEUS 3 EXCELENTES E CULTUADOS FILMES DE HORROR. EU RECENTEMENTE INVENTEI UMA FRASE, QUE MEUS AMIGOS ADORAM - 'VOCÊ SÓ MORRE, QUANDO É ESQUECIDO'. INGRID PITT NUNCA MORRERÁ. JAIME PALHINHA
Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no Cinema Brasileiro, firmando parceria com a Heco Produções em mostras dedicadas à produção nacional no gênero. Colaborou no livro Maldito, de André Barcinski e Ivan Finotti, e co-produziu, juntamente de Paulo Duarte, a Coleção Zé do Caixão em DVD, vencedor do 1º Prêmio DVD Brasil como melhor coleção do ano. Publicou textos nas edições especiais O Livro do Horror (Herói), O Super Livro dos Filmes de Ficção Científica (Superinteressante) e A História do Rock (Bizz). Criou e editou a revista Cine Monstro, ministrou os cursos A História do Cinema de Horror e O Cinema de Alfred Hitchcock e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror. Colaborador de publicações como O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Bizz, Set, General, Herói, Conecta, Dark Side, DVD Total, Showtime, Mundo Estranho, Flashback, Monet etc. Editou o livro Voivode: Estudos Sobre os Vampiros e escreveu o volume sobre Séries de TV da Coleção 100 Respostas (Mundo Estranho).
Das primeiras experiências ao fenômeno Zé do Caixão: Um estudo sobre o modo de produção e a recepção dos filmes de José Mojica Marins entre 1953 e 1967 (2008) Daniela Pinto Senador
Filmes de suspense/terror: Uma análise do gênero com ênfase no cinema nacional (2008) Udiele Ramos Ferreira
Medo de quê? Uma história do horror nos filmes brasileiros (2008) Laura Loguercio Cánepa
Quero ser José Mojica: O circuito de produção trash independente (2009) Mayka Castellano
O "outro lado" certamente está mais charmoso agora.
ResponderExcluirPrometi retomar o blog hoje, pensando em homenagear o aniversário do Boris Karloff, mas não esperava ter que fazer outro tipo de tributo. :(
ResponderExcluirA melhor lembrança que tenho de Ingrid Pitt é que quase fui cicerone dela aqui em São Paulo -- caso ela tivesse aceitado o conbvite de vir ao Brasil participar de um festival de cinema.
Ela não veio (ela só viajava com o marido, e não havia orçamento para isso), mas mesmo assim fica a saudade de uma autêntica musa do cinema de horror.
"Isso serve para exemplificar perfeitamente a diferença entre o cinema convencional e os filmes de gênero" - Legal que quando eu comecei a ler, pensei a mesma coisa. A Cassandra Petterson começou no cinema assim também. Tirando a Elvira, ela nunca fez nada significativo. Teve participações em filmes como As Aventuras de Pee Wee, Roma e As Minas do Rei Salomão. E geralmente são participação ao estilo "OLHA A ELVIR... Passou."
ResponderExcluirSempre que tu atualiza aqui eu penso "putz... eu não sei de nada mesmo" hahahaha Preciso... me... in... for... mar...
ps.: Li teu comentário lá no blog =D
Eu só posso dizer é que tenho muita sorte em fazer parte de uma geração que teve chance em ver beldades eternas do horror como Ingrid nos cinemas e o quanto ela foi importante para o gênero. Guardarei para sempre com carinho a lembrança de meu primeiro contato com o trabalho dela numa matinê em minha cidade no filme THE HOUSE THAT DRIPPED BLOOD [A CASA QUE PINGAVA SANGUE]. Mircalla Karnstein em THE VAMPIRE LOVERS com ela foi o máximo também. Acho que Sheridan Le Fanu teria gostado de sua linda imagem.
ResponderExcluirR.I.P.
Puxa! Minha musa Micarlla, Carmilla, Millarca... Ingrid era bem mais "madura" e "saliente" q a Carmilla de Le Fanu... Hehehe
ResponderExcluirMas a adaptação hammeriana tem muito valor! Eu adorooo!
Bela homenagem!
Os cinemonstros-seguidores estavam com saudades!
Um beijo
Ana Carolina
INGRID PITT, FOI A MELHOR 'SCREAM-QUEEN' DOS ANOS 70 - UMA ATRIZ TALENTOSA, SEXY E BONITA, E QUE DEPOIS SE REVELOU ESCRITORA DE EXITO.
ResponderExcluirPOR COINCIDENCIA EU E O CAYMAN A CONHECEMOS DA MESMA FORMA- NUMA MATINÉE (PARA MAIORES DE 18 ANOS) AQUI EM SÃO PAULO (ELE EM FORTALEZA) EM 1972 NO CINE HAWAY COM O FILME 'A CASA QUE PINGAVA SANGUE' DA AMICUS, RIVAL DA HAMMER. A PARTIR DAÍ FIQUEI SEU FAN. DEPOIS A REVI EM 'OS VAMPIROS AMANTES' E 'O HOMEM DE PALHA' - MAS INDISCUTÍVELMENTE SERÁ SEMPRE LEMBRADA COMO A 'CONDESSA DRÁCULA', SEU CANTO DE CISNE NA HAMMER. DEPOIS APARECEU NUM FILME DE TERROR INDEPENDENTE NÃO EXIBIDO COMERCIALMENTE NO BRASIL- 'A REVOLTA DOS MUTANTES'-1985, LANÇADO SÓ EM VHS.
FICA AQUI A GRATIDÃO DE SEUS FANS, PELAS HORAS DE FELICIDADE E EMOÇÃO QUE NOS PROPORCIONOU COM SEUS 3 EXCELENTES E CULTUADOS FILMES DE HORROR. EU RECENTEMENTE INVENTEI UMA FRASE, QUE MEUS AMIGOS ADORAM - 'VOCÊ SÓ MORRE, QUANDO É ESQUECIDO'. INGRID PITT NUNCA MORRERÁ.
JAIME PALHINHA
Oi! Tu sabe como eu consigo episódios da 6ª temporada do Alfred Hitchcock Presents?? =P
ResponderExcluirBeijos
Onde anda Carlos Primati? Saudade para cinemonstrengos discípulos!
ResponderExcluirBeijo
Ana
Grande Primati! Estava com saudades do blog. Também faz tempo que não bandeio por aqui e é uma pena voltar à ativa com este tipo de notícia.
ResponderExcluirEspero que os próximos e frequentes posts sejam mais alegres! :)
Abração!