CRÍTICAS, ANÁLISES, IDÉIAS E FILOSOFIAS EM GERAL A RESPEITO DE FILMES DE HORROR DE TODAS AS ÉPOCAS, NACIONALIDADES E ESTILOS, E MUITAS OUTRAS COISAS RELACIONADAS AO GÊNERO

quarta-feira, 31 de março de 2010

O Retrato de Dorian Gray (1958)

   É um chororô antigo - porém necessário - reclamar do quanto nosso país não tem memória (para certas coisas, pelo menos). Uma delas é a televisão. Exceto quando a Globo faz algum aniversário redondo (40 anos, 50 anos...), pouco se faz para que sejam resgatados programas antigos, históricos, momentos inesquecíveis. E não adianta mostrar trechinhos de 30 segundos ou poucos minutos... tem que existir um resgate integral de programas que, do jeito que estão, permanecerão condenados a poucas linhas em livros de referência e a deixar o resto à imaginação de cada um.


   No momento em que os espanhóis - para citar apenas um exemplo - resgatam sua história televisiva do jeito que podem, colocando à disposição preciosidades como a minissérie ¿És Usted el Asesino? e a antologia Histórias Para No Dormir, só nos resta sonhar o que deve ter sido esta adaptação de O Retrato de Dorian Gray estrelada por Tarcísio Meira em 1958. As poucas fotografias que sobreviveram para contar história mostram um cuidadoso efeito de maquiagem que exteriorizam o processo de decadência de Dorian Gray.
   Esta dramatização do clássico de Oscar Wilde foi exibida originalmente no programa TV de Vanguarda, da TV Tupi, canal 3 de São Paulo. O rapaz atrás de Tarcício Meira na primeira foto se parece muito com Ronald Golias (talvez num papel sério, ou como um alívio cômico... como podemos ter certeza?); na segunda foto, quem aparece em primeiro plano é David Neto. O resto... fica para a sua imaginação.

Toy Story 3 (2010)

terça-feira, 30 de março de 2010

A Mulher de 15 Metros (1958): Allison Hayes

Enquete: Allison Hayes, Yvonne DeCarlo e Jamie Lee Curtis

   O placar do percentual de votos recebidos nas três enquetes das rainhas do grito terminou desta maneira, segundo a preferência dos visitantes do blog:
   Clássicas: Allison Hayes (63%), Fay Wray (30%), Evelyn Ankers (2%), Beverly Garland (1%), Faith Domergue e Yvette Vickers (0,5% cada), Acquanetta, Gale Sondergaard e Mara Corday (sem votos).
   Modernas: Yvonne DeCarlo (57%), Barbara Steele (23%), Ingrid Pitt (8%), Janet Leigh (5%), Vera Miles (2%), Carol Lynley, Diana Dors, Hayley Mills e Joan Collins (1% cada).
   Pós-modernas: Jamie Lee Curtis (52%), Barbara Crampton (18%), Naomi Watts (15%), Brinke Stevens (5%), Melinda Clarke, Sarah Michelle Gellar e Tiffany Shepis (2% cada), Linnea Quigley e Michelle Bauer (sem votos).
   Falamos muito sobre quase todas elas ao longo dessas duas semanas. Uma nova enquete está no ar, desta vez para perguntar aos visitantes do blog qual das ‘esquecidas’ (mulheres que não foram lembradas nestas três enquetes) é a sua favorita! Para concluir essa série de postagens em homenagem a essa mulherada toda, deixo aqui mais um pouquinho sobre as três vencedoras.

Allison Hayes

   Para celebrar a vitória de Allison Hayes, achei justo reproduzir a matéria publicada na segunda edição da revista Cine Monstro, em novembro de 2003. O texto é assinado por Jaime Palhinha e, desta maneira, também homenageio o fã número um dessa esplendorosa mulher.


Yvonne DeCarlo

   Quem só conhece Yvonne DeCarlo como a pálida Lily Munster (uns dizem que ela é uma bruxa, outras que é uma vampira...), eis algumas imagens da estrela no esplendor da beleza e sensualidade.


Jamie Lee Curtis


    A mulher que reinventou as rainhas do grito, dando-lhes mais personalidade e colocando-as no comando da ação, pode ser considerada a madrinha de todas as gerações posteriores de mulheres poderosas nos filmes de horror. Este breve perfil de Jamie Lee Curtis, feito com exclusividade para a web, é um resumo interessante de sua carreira nas telas.

sábado, 27 de março de 2010

PROMOÇÃO! Concorra a DVDs duplos de Mangue Negro


   Quem é morto-vivo sempre aparece! Finalmente chegou ao mercado a tão aguardada edição especial de Mangue Negro, a produção nacional que colocou o cinema brasileiro de horror no mapa-múndi dos zumbis. O filme chega oficialmente ao formato digital no começo de abril, com direito a tratamento de luxo. São dois discos recheados de atrações imperdíveis: trilha de comentário em áudio com o diretor Rodrigo Aragão, trailer, making of, entrevistas, sessão de maquiagem, bastidores e os curtas Chupa Cabras, Peixe Podre e Peixe Podre 2, entre outros itens. Os discos vêm embalados numa luva especial, incluindo um encarte que traz um artigo analisando a recente onda de filmes de zumbis e ainda oito cards com imagens dos personagens marcantes do filme.

   O melhor de tudo é que essa edição de colecionador pode ser sua... de graça! O blog CINE MONSTRO sorteará cinco DVDs duplos para os visitantes que deixarem comentários nas postagens ao longo do mês de abril. As regras são simples: todos os comentários de leitores que forem realizados no blog entre os dias 1º e 30 de abril serão registrados com um número relativo a uma centena (progressivamente a partir de 001). Ao fim do mês, postarei a lista com todos os concorrentes e seus respectivos números, que servirão para definir os ganhadores da promoção: cada centena será como um número de rifa e os vencedores serão conhecidos na noite de 1º de maio a partir das centenas dos cinco primeiros prêmios da Loteria Federal. Importante: caso alguém seja contemplado com mais de um número, valerá somente o primeiro; os demais serão descartados e valerá a próxima centena da loteria, para que ninguém receba mais do que um item. Parece confuso, mas não é; e é honesto e justo com todo mundo!
   A única regra para os comentários no blog é o bom senso: serão aceitos quantas postagens cada visitante quiser fazer, podem encher o blog de opiniões, críticas, pedidos, reclamações e elogios, em qualquer postagem (não precisa ser apenas nas novas, e não precisam ser postagens do mês de abril). Porém, vou ignorar comentários minimalistas do tipo “Quero ver”, “Não conhecia”, “Que legal”, “Odiei”, “Opa!”, porque aí vou considerar isso uma tentativa de ganhar um número de rifa na moleza! Peço também, se possível, que cada um se identifique nos comentários colocando o nome e a cidade onde mora.

   A promoção é uma parceria do blog CINE MONSTRO com a distribuidora London Films e o selo Dark Side. Mangue Negro já está à venda online e faço aqui o pedido aos aficionados por filmes de horror que ajudem a divulgar maciçamente esse lançamento, pois o sucesso comercial desse servirá não apenas para recompensar os esforços do Rodrigo Aragão e de todos os envolvidos no filme, mas também pode incentivar o surgimento de mais realizações nesse gênero. O DVD custa R$ 29,90 e poderá ser encontrado também nos grandes magazines do país.
   O filme está em widescreen 1.85:1 e tem opções de áudio DTS 6.1, Dolby Digital 5.1 e Dolby Surround 2.0. Um luxo só! Ainda tem legendas em espanhol e inglês, para você presentear seus amigos estrangeiros e deixá-los espantados com nosso horror caseiro! Para mais informações, acessem http://www.manguenegro.com/.

sexta-feira, 26 de março de 2010

ATUALIZAÇÃO: Halloween II (2009)

   Finalmente estreou oficialmente no Brasil o filme Halloween II (2009), dirigido por Rob Zombie, que entra em cartaz hoje em grande circuito por todo o país (só na Grande São Paulo contei 22 cinemas). Escrevi sobre o filme há algum tempo nesta postagem. Quem ainda não viu o filme e quiser reaquecer a discussão, fica a dica de leitura.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O Morcego Vampiro (1933)


   Fay Wray, a primeira rainha do grito do cinema, marcou seu nome no horror aparecendo em apenas meia dúzia de filmes do gênero, realizados entre 1932 e 34. O Morcego Vampiro (The Vampire Bat, 1933) não é tão popular quanto King Kong, mas é um de seus filmes mais divertidos. Um vilarejo alemão é aterrorizado por uma série de mortes misteriosas, atribuídas pelos supersticiosos moradores do local a ataques de morcegos vampiros. O policial que investiga o caso não acredita na existência do sobrenatural e tenta capturar o assassino, o qual está bem mais próximo do que ele pode imaginar.
   Produção barata da Majestic Pictures, com desenvolvimento bastante previsível, mais um exemplar do gênero abordando o surrado tema do cientista que pesquisa a vida eterna sem medir as consequências. Fay Wray está linda como sempre e Dwight Frye (o melhor Renfield das telas), mais uma vez, faz o papel de louco. Para ver o filme, use o navegador Internet Explorer.

Linnea Quigley’s Horror Workout (1990)


   Tem que correr, tem que suar, tem que malhar... vamos lá! Não me canso de enumerar as coisas ridículas e constrangedoras que a década de 1980 consagrou. Foi a época na qual imperou o mau gosto e o exagero; a era do completo equívoco, em especial na maneira que as mulheres se vestiam e se maquiavam: penteados armados, terninhos com ombreiras e pintura facial de envergonhar o palhaço Bozo.
   Um dos fenômenos próprios da então chamada “geração saúde”, que se valia de um discurso muito vago sobre cuidar melhor do corpo, foi a obsessão por malhar, puxar ferro, ter o cooper feito. Foi nesse clima que a atriz Jane Fonda lançou um vídeo de ginástica que se tornou um inesperado campeão de vendas. Não, caro jovem, você não leu errado: um vídeo com uma balzaquiana malhando virou fenômeno de vendas em home video! Tanto que muita gente - semi-celebridades em busca de um trocado rápido - embarcou na onda da malhação e produziu seu próprio vídeo de workout; até mesmo a então já aposentada estrela erótica Traci Lords investiu nesse filão de gosto mais discutível do que pornô underage.
   Em meio a todas essas fitas de mulheres promovendo a importância de manter a forma, nenhuma consegue ser mais estapafúrdia e ao mesmo tempo divertida do que o Horror Workout protagonizado por Linnea Quigley, no qual a espevitada scream queen e sua patota, entre outras peripécias, fazem flexões e alongamentos enquanto tentam sobreviver a um ataque de zumbis. O vídeo - um surreal cruzamento entre os exercícios de Jane Fonda, a dança putrefada de Thriller e o humor escrachado de A Volta dos Mortos-Vivos - fez do termo “sacudir o esqueleto” algo mais do que apropriado.

King Kong (1933): Fay Wray

quarta-feira, 24 de março de 2010

Gone with the Wind with Vampires (1939)

Língua Assassina (1996)


   Se é que algum dia alguém se questionou como seria uma mistura da cafonice de Pedro Almodóvar com o banho de sangue de Peter Jackson e personagens ultrajantes ao gosto de Álex de la Iglesia, o resultado seria parecido com esta ridícula comédia de horror anglo-espanhola. Língua Assassina (La Lengua Asesina), dirigida por Alberto Sciamma em 1996, é uma combinação de elementos de filmes clássicos de ficção científica - pense em coisas como A Mulher de 15 Metros - e momentos de total nojo escatológico (no auge da era dos efeitos visuais).
   O filme, se é que vale alguma coisa, merece ser visto pela presença da charmosíssima Melinda ‘Mindy’ Clarke, que antes havia aparecido como uma zumbi sensual em A Volta dos Mortos Vivos Parte 3. Mindy sofre uma mutação esquisita e torna-se uma vampe com uma enorme língua, a qual possui vida própria e força descomunal. A garota tenta de tudo para se livrar do monstro asqueroso, mas a língua assume o controle e começa a matar. O roteiro absurdo abusa do humor histérico, violência de gibi e poodles que viram gente. O filme conta ainda com breves participações de Robert Englund (Freddy Krueger) e Doug Bradley (Pinhead). O estilo é de trash assumido, mas o filme fez carreira internacional, sendo premiado em festivais de cinema fantástico como Fantasporto, Fantafestival e Sitges.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Triângulo do Diabo (1975)



   Não é exagero afirmar que, dentro da história do filme de horror, as produções para a TV ainda são um tesouro a ser resgatado. A década de 70 teve excepcionais telefilmes do gênero produzidos e exibidos pelas grandes redes norte-americanas, mas muita gente hoje desconhece essas obras, que estão na seleta parcela dos títulos genuinamente raros. Telefilmes, originalmente, foram concebidos para serem veiculados somente na televisão e, por isso, pouquíssimos chegaram ao mercado de vídeo, mesmo na época do VHS. Triângulo do Diabo (Satan’s Triangle, 1975), dirigido por Sutton Roley, é uma das obras-primas inesquecíveis dessa mídia, apresentando um script muito acima da média (o roteirista William Read Woodfield depois escreveu tramas policiais para a telessérie Columbo) e grandes desempenhos de Doug McClure e da top-billing Kim Novak, belíssima como nunca e encantadora mesmo depois da casa dos 40 anos.
   Triângulo do Diabo é o tipo de filme que quem viu jamais esquece. Faz parte da minha infância, da descoberta desse gênero fascinante e sempre esteve entre meus filmes de horror preferidos - e um dos que mais me assustou, sem sombra de dúvida. Foi reprisado inúmeras vezes nos meses finais da Rede Manchete (pouco antes de se transformar em RedeTV!). Não consegui gravar em nenhuma dessas ocasiões e só meti a mão numa cópia em VHS fazendo troca com um colecionador do Nordeste (para quem mandei Pink Flamingos em troca - só para citar mais uma loucura pela cinefilia). Com algum esforço, Triângulo do Diabo pode ser encontrado em formato digital pela rede, mas a cópia tampouco é grande coisa.

   Outros telefilmes de horror que marcaram minha infância foram Spectro (Spectre, 1977), escrito por Gene Roddenberry, e Veja o Que Aconteceu ao Bebê (Look What’s Happened to Rosemary’s Baby, 1976); este último um abacaxi inacreditável sobre o qual escreverei aqui no blog algum dia. Telespectadores mais velhos costumam lembrar de títulos como Exortação (Black Noon, 1971), A Fazenda Crowhaven (Crowhaven Farm, 1970) e Killdozer (1974), além dos dois sensacionais longas do repórter investigativo Carl Kolchak.
   As imagens dessa postagem são do acervo do Jaime Palhinha, que mais uma vez embeleza o blog com suas musas, apresentando aos nossos visitantes frequentes essa visão inspiradora da belíssima Kim Novak. Também serve para registrar uma época na qual os canais de TV até pagavam anúncios no jornal para anunciar seus filmes, e a crítica especializada os levava a sério.

domingo, 21 de março de 2010

Hollywood Chainsaw Hookers (1988): Michelle Bauer e Linnea Quigley

   Essa aí pilotando uma motosserra no cartaz é nossa musa sapeca Michelle Bauer. O filme, em si, não passa de mais uma picaretagem aprontada por Fred Olen Ray, sério candidato a pior cineasta de horror da era direct-to-video (brigando ombro a ombro com Jim Wynorski). Para piorar, Hollywood Chainsaw Hookers (1988) foi lançado no Brasil com o título O Massacre da Serra Elétrica 3: O Massacre Final, tentando se passar pelo terceiro filme da saga iniciada por Tobe Hooper e se valendo da presença de Gunnar Hansen, o Leatherface do original de 1974. O verdadeiro terceiro episódio foi realizado em 1989.
   O elenco traz outras aspirantes a estrela, todas vestidas em trajes sumários (elas fazem parte de um culto erótico secreto que promove danças com motosserras...), além da presença obrigatória da pequerrucha Linnea Quigley, a scream queen oficial da geração new wave.

Nightmare Sisters (1987): Linnea Quigley, Brinke Stevens e Michelle Bauer

   Um típico exemplar dos anos 80 para apresentar, num pacote só, algumas de nossas scream queens pós-Laurie Strode. O cartaz não deixa enganar: é uma tosqueira da pior qualidade, com todos os cacoetes oitentistas, dos figurinos e penteados new wave à sensualidade que se confunde com o vídeo pornô, mercado emergente na época. Michelle Bauer inclusive teve carreira no pornô hardcore poucos anos antes atuando como Pia Snow (entre outros filmes, fez o clássico erótico-futurista Café Flesh).
   Em Nightmare Sisters (1987), ela tem a companhia das pequeninas Brinke Stevens e Linnea Quigley. Brinke foi casada por muito tempo com o desenhista de histórias em quadrinhos Dave Stevens, que a usou como modelo de corpo para a personagem inspirada em Bettie Page que aparece em sua graphic novel Rocketeer. Linnea Quigley ficou notória por sua atuação como ‘Trash’, a punkzinha ruiva que tirava a roupa sem mais nem menos em A Volta dos Mortos-Vivos.
   A direção de Nightmare Sisters é de David DeCoteau, responsável por alguns dos mais vagabundos filmes de horror teen recentes. Nos últimos anos, DeCoteau tem seguido um estilo no mínimo peculiar, realizando filmes de horror com indisfarçável teor homoerótico. Virou cult entre gays enrustidos e assumidos.

sábado, 20 de março de 2010

Allison Hayes

   Sejamos francos: Allison Hayes é uma baita de uma gostosa. Não, chega de eufemismos, de chamá-la de ‘charmosa’, ‘curvilínea’ ou ‘sensual’. Ele é gostosa mesmo, tem um corpo incrivelmente... convidativo. Resumindo: é mulher pra mais de metro; de fato, para 15 metros! Adoro esta montagem (que não é de minha autoria), na qual quatro telas são necessárias para captar toda a formosura desse corpo. A cena é do filme The Undead (1957), dirigido por Roger Corman, exibido originalmente no Brasil como A Morta Viva e posteriormente no TeleCine Cult, há alguns anos, como Os Reencarnados. Allison faz o papel da bruxa Livia e nos deixa literalmente enfeitiçados.

Ann Darrow: Fay Wray ou Naomi Watts?

Rainhas do Grito: As Pós-Modernas

Barbara Crampton
(A Hora dos Mortos-Vivos, Do Além, Bonecos da Morte)

Brinke Stevens
(O Massacre, O Invasor do Espaço, Maldição dos Espíritos)

Jamie Lee Curtis
(Halloween, a Noite do Terror, A Bruma Assasina, A Morte Convida para Dançar)

Linnea Quigley
(Natal Sangrento, A Volta dos Mortos-Vivos, O Massacre da Serra Elétrica 3: O Massacre Final)

Melinda Clarke
(A Volta dos Mortos-Vivos Parte 3, Língua Assassina, Spawn, o Soldado do Inferno)

Michelle Bauer
(A Noite dos Horrores, A Vampira de Beverly Hills, O Massacre da Serra Elétrica 3: O Massacre Final)

Naomi Watts
(O Elevador da Morte, O Chamado, King Kong)

Sarah Michelle Gellar
(Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, Pânico 2, O Grito)

Tiffany Shepis
(Ted Bundy, A Vingança do Espantalho, Jovens Amaldiçoados)
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