CRÍTICAS, ANÁLISES, IDÉIAS E FILOSOFIAS EM GERAL A RESPEITO DE FILMES DE HORROR DE TODAS AS ÉPOCAS, NACIONALIDADES E ESTILOS, E MUITAS OUTRAS COISAS RELACIONADAS AO GÊNERO

A História do Cinema de Horror

A História do Cinema de Horror

Curso escrito, desenvolvido e ministrado por Carlos Primati
Formato: 8 aulas de 3 horas de duração cada (carga horária total de 24 horas)
Acompanha uma apostila e dois DVDs com filmes e trailers
Contato: cprimati@gmail.com
Proposta: Apresentar a trajetória do horror nas telas, desde sua origem, nos primórdios do cinema mudo, até os dias de hoje, a constante transformação do gênero e seu papel como reflexo dos medos e angústias de diferentes épocas, passando pela Grande Depressão, as guerras mundiais, a era atômica, as decepções sócio-políticas dos anos 60 e 70 etc., acompanhando a evolução dos efeitos visuais e dos elementos chocantes e o afrouxamento da censura. Também é traçado um panorama do cenário de horror mundial, as diferentes tendências, festivais de cinema e publicações especializadas no tema, analisando a importância da produção industrial de filmes de horror e sua imensa popularidade, sendo o gênero mais prolífico das últimas décadas.


AULA 1

   1.1. O que diabos é um filme de horror?

   1.2. Origens do horror na literatura, no teatro e no cinema

   1.3. Sombras ameaçadoras: o horror expressionista alemão (1920-1931)

   1.4. A estrutura tradicional do filme de horror

   1.5. Universal (I): a casa de todos os monstros (1931-1939)

   1.6. Bela Lugosi e Boris Karloff, os primeiros ídolos do horror


AULA 2

   2.1. Universal (II): apogeu e declínio dos monstros (1940-1948)

   2.2. Escuridão mortal: o horror psicológico de Val Lewton (1942-1946)

   2.3. Veio do espaço: a ficção científica da era nuclear (1951-1957)

   2.4. O cinema de exploração e o mercado de drive-in (1956-1958)


AULA 3

   3.1. Hammer (I): o ousado e violento horror inglês (1957-1970)

   3.2. Peter Cushing e Christopher Lee, os monstros britânicos

   3.3. Os truques de William Castle, o ‘mestre do choque’ (1958-1965)

   3.4. Psicose (1960): o horror atinge a maturidade absoluta


AULA 4

   4.1. O filme de horror se torna internacional (1960s)

   4.2. EUA: o ciclo de adaptações de Edgar Allan Poe (1960-1969)

   4.3. Vincent Price, carisma e requinte no horror estadunidense

   4.4. Canadá: o corpo transformado de David Cronenberg


AULA 5

   5.1. Horror europeu: Itália, Espanha, França e Alemanha

   5.2. Horror asiático: Japão, China, Hong Kong e Filipinas

   5.3. Horror latino-americano: México, Brasil e Argentina


AULA 6

   6.1. Hammer (II): sexo, satanismo e fim de ciclo (1970-1976)

   6.2. Amicus: a casa das antologias de horror (1965-1974)

   6.3. Fim do mundo: o cinema pessimista e apocalíptico (1970s)

   6.4. Canibal Holocausto (1980) e os limites éticos do horror


AULA 7

   7.1. Máscaras: a ameaça sem rosto e o monstro interior (1978-1986)

   7.2. A proliferação de festivais e publicações de horror

   7.3. Para todos: o cinema arrasa-quarteirão adere ao horror (1990s)

   7.4. O uso de novas mídias para a difusão do horror


AULA 8

   8.1. O caráter contestador do filme de horror

   8.2. Morte lenta: o horror extremo nos filmes de tortura (2000s)

   8.3. O mito snuff: o último tabu do cinema de horror

   8.4. O futuro do horror e as novas tendências


Apêndice A:

   200 filmes de horror essenciais


Apêndice B:

   Obras de referência selecionadas
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