CRÍTICAS, ANÁLISES, IDÉIAS E FILOSOFIAS EM GERAL A RESPEITO DE FILMES DE HORROR DE TODAS AS ÉPOCAS, NACIONALIDADES E ESTILOS, E MUITAS OUTRAS COISAS RELACIONADAS AO GÊNERO
Colírio. Era disso que meus olhos precisavam. Nunca vi uma mulher de beleza tão hipnótica quanto ela em fotogramas de sua época. E vi poucas mulheres nos EUA com suas características físicas. Só mesmo Kim Novak. Lá, o padrão é seio de melancia, nádegas secas e pernas finas e compridas. Desculpem a descrição grosseira, mas, é assim que os homens de lá gostam e, vendo a semi-deusa Fay Wray aqui, me faz esquecer as menos favorecidas de lá. Parece até um clone de algumas brasileiras...
O ZAROFF foi filmado logo depois do KING KONG, reaproveitando o cenário da selva, mas foi lançado antes porque os efeitos em stop-motion do KING KONG eram muito demorados. Acaba sendo um divertido programa-duplo.
ZAROFF é ótimo, um dos autênticos clássicos do cinema. É uma das histórias mais filmadas ao longo da existência do cinema, em todos os formatos: filme de ação, comédia, horror, ficção científica... É a história de um ricaço excêntrico que se diverte em sua ilha particular caçando pessoas que ele solta na selva e que tentam sobreviver em meio aos perigos. Por isso ele é um "caçador de vidas". Você certamente já viu variações dessa trama em outros filmes, o que a torna 'clássica'.
Cheguei a escrever umas linhas tortas sobre o Zaroff: http://blogdoblob.zip.net/arch2009-11-15_2009-11-21.html. Na verdade ele começou a ser filmado antes! O curioso é que o Joel McCrea, o herói do filme era para ser o galã de King Kong também, mas quem atrapalhou tudo foi seu empresário que pediu um cachê mais alto, e os produtores então o trocaram pelo Bruce Cabbot. McCrea deve ter ficado mordido por décadas! Zaroff é o pai do subgênero que alguns chamam de "manhunter". Outra curiosidade é o que o filme tem apenas um pouco mais de 60 minutos, reza a lenda que ele foi mutilado em mais de meia hora e nunca mais recuperado! A Fay Wray neste filme também está fantástica! Agora tenho curiosidade de ver é The Vampire Bat (1933) de Frank R. Strayer, em que ela contracena com gente do porte de Lionell Atwill, Melvyn Douglas e Dwight Frye! Com elenco desses ruim não deve ser... Abraços.
M A R A V I L H O S A! Tenho que rever esse filme com mais calma! Como já citei o Kong tem que comer muita banana pra dar conta desta mulherada! No Zaroff a Fay Wray também tem roupas curinhas, já que a parada se passa numa ilha? Se tiver também serei "obrigado" a assistir... Marcone Kong
Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no Cinema Brasileiro, firmando parceria com a Heco Produções em mostras dedicadas à produção nacional no gênero. Colaborou no livro Maldito, de André Barcinski e Ivan Finotti, e co-produziu, juntamente de Paulo Duarte, a Coleção Zé do Caixão em DVD, vencedor do 1º Prêmio DVD Brasil como melhor coleção do ano. Publicou textos nas edições especiais O Livro do Horror (Herói), O Super Livro dos Filmes de Ficção Científica (Superinteressante) e A História do Rock (Bizz). Criou e editou a revista Cine Monstro, ministrou os cursos A História do Cinema de Horror e O Cinema de Alfred Hitchcock e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror. Colaborador de publicações como O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Bizz, Set, General, Herói, Conecta, Dark Side, DVD Total, Showtime, Mundo Estranho, Flashback, Monet etc. Editou o livro Voivode: Estudos Sobre os Vampiros e escreveu o volume sobre Séries de TV da Coleção 100 Respostas (Mundo Estranho).
Das primeiras experiências ao fenômeno Zé do Caixão: Um estudo sobre o modo de produção e a recepção dos filmes de José Mojica Marins entre 1953 e 1967 (2008) Daniela Pinto Senador
Filmes de suspense/terror: Uma análise do gênero com ênfase no cinema nacional (2008) Udiele Ramos Ferreira
Medo de quê? Uma história do horror nos filmes brasileiros (2008) Laura Loguercio Cánepa
Quero ser José Mojica: O circuito de produção trash independente (2009) Mayka Castellano
Colírio. Era disso que meus olhos precisavam. Nunca vi uma mulher de beleza tão hipnótica quanto ela em fotogramas de sua época. E vi poucas mulheres nos EUA com suas características físicas. Só mesmo Kim Novak. Lá, o padrão é seio de melancia, nádegas secas e pernas finas e compridas. Desculpem a descrição grosseira, mas, é assim que os homens de lá gostam e, vendo a semi-deusa Fay Wray aqui, me faz esquecer as menos favorecidas de lá. Parece até um clone de algumas brasileiras...
ResponderExcluir"Beautifull and a perfect boby, e que pernas são essas???""
ResponderExcluirDá pra entender por que o gorilão se apaixonou por ela.
ResponderExcluirQue coxas! Outro filme com ela que eu adoro é o "Zaroff - O Caçador de Vidas" (The Most Dangerous Game)...
ResponderExcluirO ZAROFF foi filmado logo depois do KING KONG, reaproveitando o cenário da selva, mas foi lançado antes porque os efeitos em stop-motion do KING KONG eram muito demorados. Acaba sendo um divertido programa-duplo.
ResponderExcluirBrincadeira, hein?!
ResponderExcluirLinda, verdadeira e hipnotizante...
O King Kong não era bobo!
Queria ver os pézinhos dela...
Carlos
ResponderExcluirNão conheço este filme (Zaroff...) que vocês citam.
Bom?
ZAROFF é ótimo, um dos autênticos clássicos do cinema. É uma das histórias mais filmadas ao longo da existência do cinema, em todos os formatos: filme de ação, comédia, horror, ficção científica... É a história de um ricaço excêntrico que se diverte em sua ilha particular caçando pessoas que ele solta na selva e que tentam sobreviver em meio aos perigos. Por isso ele é um "caçador de vidas". Você certamente já viu variações dessa trama em outros filmes, o que a torna 'clássica'.
ResponderExcluirCheguei a escrever umas linhas tortas sobre o Zaroff: http://blogdoblob.zip.net/arch2009-11-15_2009-11-21.html. Na verdade ele começou a ser filmado antes! O curioso é que o Joel McCrea, o herói do filme era para ser o galã de King Kong também, mas quem atrapalhou tudo foi seu empresário que pediu um cachê mais alto, e os produtores então o trocaram pelo Bruce Cabbot. McCrea deve ter ficado mordido por décadas! Zaroff é o pai do subgênero que alguns chamam de "manhunter". Outra curiosidade é o que o filme tem apenas um pouco mais de 60 minutos, reza a lenda que ele foi mutilado em mais de meia hora e nunca mais recuperado! A Fay Wray neste filme também está fantástica! Agora tenho curiosidade de ver é The Vampire Bat (1933) de Frank R. Strayer, em que ela contracena com gente do porte de Lionell Atwill, Melvyn Douglas e Dwight Frye! Com elenco desses ruim não deve ser... Abraços.
ResponderExcluirM A R A V I L H O S A! Tenho que rever esse filme com mais calma! Como já citei o Kong tem que comer muita banana pra dar conta desta mulherada! No Zaroff a Fay Wray também tem roupas curinhas, já que a parada se passa numa ilha? Se tiver também serei "obrigado" a assistir... Marcone Kong
ResponderExcluirLinda mesmo. Belo ensaio!
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