CRÍTICAS, ANÁLISES, IDÉIAS E FILOSOFIAS EM GERAL A RESPEITO DE FILMES DE HORROR DE TODAS AS ÉPOCAS, NACIONALIDADES E ESTILOS, E MUITAS OUTRAS COISAS RELACIONADAS AO GÊNERO
com a criação da 1ª versão de toy story a pixar entrou para a história como empresa de vanguarda das animações gráficas ou computadorizadas como queiram chamar, o sucesso foi tanto que logo outras empresas se renderam ao sucesso e partiram para suas criações como shrek da dreamswork, a casa monstro da columbia pectures, vida de inseto da dos estúdios disney, mas a coisa realmente fincou seu marco com a fusão entre a Pixar e os estúdios Disney, sejam bem vindos à era moderna!
Seria legal uns caras da Pixar começar a fazer uns lances mais adultos tipo de terror. Assisti "Resident Evil Extintion" a pouco tempo e achei a animação muito fodona. Claro que nada se compara aos estúdios de grande porte, mas gostei muito. Não ligo se tiver mais filmes assim. É melhor pagar salário pros caras que ralam horas e horas no micro doque pros Lenardos D´Caprio da vida. Marcone
é colega, o último do di caprio não me agradou, o enredo de scorcese escorregou no tomate e deixou o di caprio com um aspecto de rick martin, é melhor ficarmos com as animações em 3D mesmo...
Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no Cinema Brasileiro, firmando parceria com a Heco Produções em mostras dedicadas à produção nacional no gênero. Colaborou no livro Maldito, de André Barcinski e Ivan Finotti, e co-produziu, juntamente de Paulo Duarte, a Coleção Zé do Caixão em DVD, vencedor do 1º Prêmio DVD Brasil como melhor coleção do ano. Publicou textos nas edições especiais O Livro do Horror (Herói), O Super Livro dos Filmes de Ficção Científica (Superinteressante) e A História do Rock (Bizz). Criou e editou a revista Cine Monstro, ministrou os cursos A História do Cinema de Horror e O Cinema de Alfred Hitchcock e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror. Colaborador de publicações como O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Bizz, Set, General, Herói, Conecta, Dark Side, DVD Total, Showtime, Mundo Estranho, Flashback, Monet etc. Editou o livro Voivode: Estudos Sobre os Vampiros e escreveu o volume sobre Séries de TV da Coleção 100 Respostas (Mundo Estranho).
Das primeiras experiências ao fenômeno Zé do Caixão: Um estudo sobre o modo de produção e a recepção dos filmes de José Mojica Marins entre 1953 e 1967 (2008) Daniela Pinto Senador
Filmes de suspense/terror: Uma análise do gênero com ênfase no cinema nacional (2008) Udiele Ramos Ferreira
Medo de quê? Uma história do horror nos filmes brasileiros (2008) Laura Loguercio Cánepa
Quero ser José Mojica: O circuito de produção trash independente (2009) Mayka Castellano
com a criação da 1ª versão de toy story a pixar entrou para a história como empresa de vanguarda das animações gráficas ou computadorizadas como queiram chamar, o sucesso foi tanto que logo outras empresas se renderam ao sucesso e partiram para suas criações como shrek da dreamswork, a casa monstro da columbia pectures, vida de inseto da dos estúdios disney, mas a coisa realmente fincou seu marco com a fusão entre a Pixar e os estúdios Disney, sejam bem vindos à era moderna!
ResponderExcluirSeria legal uns caras da Pixar começar a fazer uns lances mais adultos tipo de terror. Assisti "Resident Evil Extintion" a pouco tempo e achei a animação muito fodona. Claro que nada se compara aos estúdios de grande porte, mas gostei muito. Não ligo se tiver mais filmes assim. É melhor pagar salário pros caras que ralam horas e horas no micro doque pros Lenardos D´Caprio da vida. Marcone
ResponderExcluiré colega, o último do di caprio não me agradou, o enredo de scorcese escorregou no tomate e deixou o di caprio com um aspecto de rick martin, é melhor ficarmos com as animações em 3D mesmo...
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