(A Maldição do Demônio, A Mansão do Terror, A Maldição do Altar Escarlate)
Carol Lynley
(Bunny Lake Desapareceu, Herdeiros do Medo, Pânico e Morte na Cidade)
(Espetáculo de Sangue, Terror na Penumbra, Quando o Sexo É Loucura)
Hayley Mills
(A Morte Tem Cara de Anjo, Noite Interminável, Terror Mortal)
Ingrid Pitt
(Os Vampiros Amantes, A Condessa Drácula, A Casa Que Pingava Sangue)
Janet Leigh
(Psicose, Assassinato no Casarão, A Noite dos Coelhos)
Joan Collins
(Contos do Além, Herança Maldita, O Filho do Demônio)
Vera Miles
(Psicose, Está Sobrando um Fantasma, Uivos no Silêncio da Noite)
Yvonne DeCarlo
(Monstros Não Amolem, A Casa das Sombras, Os Anfitriões)
Barbara Steele e Ingrid Pitt, minhas queridas rainhas do grito e das trevas cinematográficas. A beleza vampírica de Ingrid sempre foi hipnótica e a expressão dark sempre presente no semblante de Barbara lembra-me alguns traços do mestre Nico Rosso, os quais, tenho certeza que foi ela que inspirou.
ResponderExcluirBarbara Steele tem uma beleza intimidadora. Esta minha impressão pessoal, talvez se deva a atuação magistral da atriz em Máscara de Satã, do M. Bava. Quando ela aparece com aqueles olhos inquisidores em meio aquele cenário lúgubre, é impossível não se impressionar! Aliás, como não se impressionar com esse filme?! Maldições centenárias, cenário desolador, vingança, vampirismo, tudo isso apresentando por meio de um visual impactante. Lindo!
ResponderExcluirCarlos e demais amigos, este filme é considerado um divisor de águas, não é?
Bom, também queria dizer que sou atacado por alguma "patologia" quando vejo a Yvonne DeCarlo. Meu Deus, como essa mulher é bonita! Não conheço uma vampirinha mais bonita e sedutora que ela. O Herman era um cara privilegiado!
Lily, você é demais!
Vou visitar minha pastinha "secreta" de fotos da Yvonne. Nada demais, apenas algumas fotos...
Vladi, BLACK SUNDAY é sim um divisor de águas, em muitos sentidos. Antes da década de 1960, o horror corria o risco de ser um gênero sasonal; ele estava praticamente extinto durante a década de 50. A internacionalização do horror, que inclui essa seminal contribuição do Mario Bava com BLACK SUNDAY, garantiu que o horror se tornasse o gênero perene que é até hoje.
ResponderExcluirO filme também é inesquecível pela maneira que lida com atração e repulsa, simbolizados justamente na figura da Barbara Steele, no papel de um "belo cadáver". Poucas vezes antes a Morte foi tão bem personificada! E poucas vezes antes (se é que alguma) foi tão clara a intenção de se criar um fetiche pela morta. Isso bastou para transformar Barbara Steele nesse ícone do gênero.
Também gosto demais da Ingrid Pitt, que não deixou muito para nossa imaginação em seus frequentes banhos de banheira - com água ou sangue.
Quanto a Lily Munster, isso é parte inesquecível da minha adolescência (descobri OS MONSTROS no SBT quando já tinha uns 16 anos). Outra que transformou o fetiche por defuntas algo quase normal... Tanto que pouca gente se lembra das "Marilyns" que participaram da série!
Sempre fui louco pela Mortícia Addams. Aquilo sim era mulher... :)
ResponderExcluirNossa, vendo essas fotos nem sei escolher qual é a minha preferida. Votei na Yvonne DeCarlo (pode contar? Hehe), mas gosto demais de praticamente todas. Amei a foto da Ingrid Pitt. Esse jeitinho dela meio menina, meio mulherão é demais. O Rodrigo Ramos lembrou da Carolyn Jones, que também é uma que adoro! Ah, não acharam a Diana Dors parecida com a Asia Argento nessa foto??
ResponderExcluirIngrid Pitt: uma atriz fantástica, uma beleza hipnótica, a vampira mais sedutora da história e a razão pelo aumento das contas de água e luz na minha pré adolescência.
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